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Foto: Cassiana dos Reis Lopes

Foto:Anderson do Carmo

Jussara Belchior é bailarina e gorda. Em seu projeto solo Peso Bruto, contemplado pelo Rumos Itaú Cultural 2015/2016,investiga sobre os tabus e preconceitos sobre as gordas. É mestranda no PPGT – UDESC, onde pesquisa sobre as estratégias de vitalidade na repetição de obras coreográficas. Atua no elenco do Grupo Cena 11 Cia de Dança desde outubro de 2007. Além disso, participou das duas edições do projeto de crítica em dança Múltiplas Escritas coordenado pelo artista Anderson do Carmo. Foi contemplada pelo 17 Cultura Inglesa Festival com o projeto Pedaços de Vontade, o qual atua como diretora do espetáculo solo, dançado por Cristina Schmitt, que estreou em São Paulo em junho de 2013 e em Florianópolis em junho de 2014. Em 2014 trabalhou como diretora no projeto Direção Múltipla de Daniela Alves, contemplado pelo Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/2013. Em 2012, trabalhou como Assistente de Direção no projeto Werwolf de Marcos Klann, contemplado com os Prêmios Funarte de Dança Klauss Vianna 2011 e Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/2013. É bacharel em Comunicação das Artes do Corpo desde 2006, com habilitação em Dança. No período da graduação desenvolveu o projeto de Iniciação Cientifica pesquisando sobre a especificidade do movimento de dança e as principais distinções entre dança e educação física. Estudapratica dança desde os seis anos de idade, tendo experimentado além da dança contemporânea, balé clássico e modern jazz.

 

Soraya Portela é artista da dança e da performance com atuação e investigação em arte contemporânea. Integrou desde de sua fundação o Núcleo do Dirceu em 2006, depois Galpão do Dirceu até 2015. Esteve à frente da gestão compartilhada do galpão do Dirceu até o final de 2015. Atualmente é Presidente do Instituto Punaré - criação e produção em arte contemporânea, Direção Artística do TRISCA – Festival de artes Integradas para criança (SESC - PI), Coordenadora Artística do Projeto NUVEM – Como pensar criança e cidade, Direção Artística do Canteiro - Criação . Produção e Práticas Artísticas ,Coordenadora artística Da Escol Estadual de Dança Lenir Argento –Teresina/PI, Criadora e Professora do Projeto Dança das Antigas – Ocupa escola Estadual de Dança Lenir Argento. Co-Criações : Imensidão - instalação Performance , Saco-intervenções urbanas. Como interprete-criadora participou dos espetáculos: Batucada por Marcelo Evelin, Menu de Herois com o Núcleo do Dirceu, 1000casas (2006-2009), Shame And Desire por Daniela Van Vree (Holanda – Maio 2009), Palimpsesto por Marcelo Evelin e Alex Guerra (2007), Alive por Loes V. D. Plight (2006) eHomúnculos por Alex Guerra (2006). Desenvolveu aulas de dança para Terceira Idade no Projeto de Oficinas do Nucleo do Dirceu (2008) onde criou o espetáculo Eu sou ,Tu é,Eles são.... Participoudas residências artísticas: Marcelo Evelin-BATUCADA/BA(Agosto 2015) Carolina Mendonça - Guesthouse/MA (Maio 2015) Rob List (Setembro 2009) Projeto ColaboratoRio; Zeynep Gunsur (Agosto 2009) Projeto ColaboratoRio; Denise Stutz (Julho 2009) Projeto ColaboratoRio; Boyzie Cekwana (Junho 2009) Projeto ColaboratoRio; Tâmara Cubas (Maio 2009) Projeto ColaboratoRio;Residência Artística na Escola de Mímica de Amsterdam (Holanda) – Mime School (Fevereiro a Maio 2009). Participou dos festivais: Encontro Amazônia das Artes 2016 -Sesc ; JUNTA #2 Festival de dança 2016 ; IC9 - Interação e Conectividade2015;JUNTA #1 festival de dança 2015;Palco Giratorio 2014;Conexões Dança (MA-2012);I Festival Internacional de Teatro Lusófono (PI-2008);Festival Mapas do Corpo (PI-2008);Encontro Coletivos Corpo-Autônomo(SP-2008);Mostra do Dirceu (PI-2006 a 2008);16° Festival Panorama de Dança(RJ-2007).

Dimi Camorlinga é formado em Teatro pela UDESC (2015), tem como hábito não parar quieto em qualquer canto, fazendo parte de diversos projetos nas mais variadas funções, desde músico, ator e produtor a técnico de som, tipógrafo e padeiro. O interesse por pesquisas relacionadas ao som (como instrumentista, compositor e "barulhador") paralelo à sua formação acadêmica de licenciatura e bacharelado em Teatro sugeriu um caminho que tem sido explorado de maneira bastante constate nos últimos anos, o da Trilha Sonora. Formações paralelas em composição de trilha para cinema, gravação e mixagem foram também importantes nesse percurso, durante o qual já criou material original para alguns espetáculos de dança e teatro (Dê um Jeito Nessa Casa; Branco; Pedaços de Vontade; Assemblage; Ignorãça; Frágil; EXATAmente Elas), bem como um documentário a ser lançado no primeiro semestre de 2017 (Larfiagem). Entre as experiências nessa área, destaca-se principalmente a pesquisa com alguns conceitos que estudou de maneira intensa durante seu trabalho de conclusão de curso, envolvendo por exemplo as ideias de "objeto sonoro" (Pierre Schaeffer), "silêncio" (John Cage), "paisagem sonora" (Murray Schafer) e "proposição sonora" (Raquel Stolf). Tais pesquisas somaram-se aos estudos que teve de violino, bandolim, pandeiro e percussão corporal, gerando uma gama bem própria de recursos, que tende a ampliar-se ao encontro de novos desafios.

Joana Kretzer Brandenburg Formada em Design de Produto pelo Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), em 2013, e também em Teatro pelo curso de Licenciatura e Bacharelado em Teatro da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) em 2014. Atualmente mestranda pela UDESC, com pesquisa voltada para Cenografia e Figurino. Trabalha onze anos confeccionando fantasias (cosplays) e faz parte do grupo de pesquisa “Imagens Políticas” da UDESC.

Foto: Cassiana dos Reis Lopes

Anderson do Carmo é artista e pesquisador da dança, licenciado e bacharel em teatro no CEART-UDESC e mestrando no PPGT-UDESC na linha de pesquisa Linguagens Cênicas, Corpo e Subjetividade. Atuou como intérprete em obras de Diogo Vaz Franco (Prêmio Funarte Artes de Rua), Marcela Reichelt (Festival Cultura Inglesa) e Milton de Andrade (Prêmio Elisabete Anderle) bem como no elenco do Grupo Cena 11 Cia de Dança nas obras SIM, Carta de amor ao inimigo e Monotonia de aproximação e fuga para sete corpos. Coreografa e dança a peça A saudade é como líquido que transborda, ou, para Teresa, contemplada com o Prêmio Klauss Vianna em 2011, dirige o solo Frágil, ou, essa dança é 30 minutos mais longa do que poderia ser para competir da artista joinvillense Letícia de Souza contemplado com o mesmo prêmio em 2016, é dramaturgista do solo Peso bruto de Jussara Belchior, financiado pelo programa Rumos Itaú Cultural 2016 e no mesmo ano realiza residência no Memorial Meyer Filho iniciando a pesquisa solo Ensaio sobre a retórica. No mesmo ano foi artista residente da Casa do Sol – Instituto Hilda Hilst, Campinas, SP. Assiste Sandra Meyer na direção do documentário Limiares: Anderson João Gonçalves contemplado com o Prêmio Catarinense de Cinema e Prêmio Armando Carreirão, ambos em 2012, escreve para blogs, sites, livros e publicações de dança. Em parceria com o Festival Múltipla Dança de Florianópolis cria e coordena a plataforma crítica Múltiplas escritas e desenvolve ações formativas também na área crítica na oficina Juntando escrita em colaboração com o JUNTA – Festival internacional de Dança de Teresina – PI. Mensalmente escreve para o site Conectdance da paulista Ana Francisca Ponzio e para o caderno Plural ND do Jornal Notícias do Dia de Florianópolis.

Cassiana dos Reis Lopes, desencaixada, trabalha em diversas áreas, misturando algumas e entrando em choque com outras. É cientista social, atriz, performer, pesquisadora de intervenção urbana e fotógrafa. Tira fotos por uma necessidade incontrolável de ver o mundo de outras maneiras, mais interessantes e inesperadas do que aquelas que vemos todos os dias.

Foto: Cassiana dos Reis Lopes

Foto: Cristiano Prim

Marcos Klann, desenvolve sua pesquisa, tendo como foco as relações entre memória e coletividade. 

Nesta procura, seu interesse é também atravessado pela necessidade de propor diálogo entre público e artista, tendo a obra como mediadora. Reaproximar o público da arte, gerando tensões mobilizadoras. Também é integrante do grupo Cena 11, onde atua como bailarino desde 2006, grupo que tem sua pesquisa voltada para as definições de corpo, dança e coreografia, transpassados pela necessidade do convívio em grupo e entendimento da diferença como fermentação do processo investigativo. Pensar e habilitar o corpo a ser um coletivo. Não um conjunto de individualidades, mas um indivíduo de coletividade. Um corpo impossível de se compreender a sós.

Como iluminador, assina a luz do espetáculo de palhaços “Tenha Dó - Pocket Show” (2014) das atrizes Rhaisa Muniz e Gabriela Leite. Em 2012 também criou a luz do espetáculo de dança, “Pedaços de Vontade” de Jussara Belchior, obra selecionada para ser apresentada no 17º Cultura Inglesa Festival, em São Paulo - SP. Nesta função também trabalhou com a coreógrafa Zilá Muniz nos espetáculos “Conta Comigo” (2010) e “Lugar Nenhum” (2012) do Ronda Grupo. No espetáculo “Como risco em papel” (2009), trabalho financiado pelo 13º Cultura Inglesa Festival e premiado como melhor espetáculo de dança daquela edição, (2009) e “Occo" (2008), ambos da coreógrafa Marcela Reichelt. Trabalhou também com Bárbara Biscaro no espetáculo “Récita”, na sua primeira versão e Vanclea Segtowich em “Vácuo”, “Gizela” e “Sofia”, espetáculos da O´ctus Cia. de Atos, todos espetáculos teatrais.

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